🧩 Entendendo uma Criança Autista de 1 Ano: Primeiros Passos para os Pais e Cuidadores. Compreender uma criança autista de 1 ano pode parecer um grande desafio, especialmente porque é uma fase em que o bebê ainda está desenvolvendo suas formas de comunicação e interação. No entanto, com observação, carinho e informação, é possível entender melhor suas necessidades e fortalecer o vínculo desde cedo. 👶 Entendendo o Autismo na Primeira Infância O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é uma condição neurológica que afeta o desenvolvimento da comunicação, da interação social e do comportamento. Em bebês de 1 ano, os sinais ainda podem ser sutis, mas alguns comportamentos podem indicar que é hora de buscar uma avaliação profissional. Alguns desses sinais podem incluir : Pouco contato visual; Falta de resposta ao nome; Dificuldade em imitar gestos ou sons; Pouco interesse em interagir com outras pessoas; Foco excessivo em objetos ou movimentos repetitivos. Essas caract...
Autismo e Esquizofrenia, termos abstratos.
Os conceitos diagnósticos de esquizofrenia e autismo estão historicamente entrelaçados. Cem anos atrás, o termo autismo era usado em referência à tendência dos pacientes esquizofrênicos de criar e viver em um mundo próprio.
Na década de 1940, após o artigo seminal de Kanner, foram descritos relatos de casos de autismo infantil que demonstraram uma semelhança significativa com os sintomas da esquizofrenia. Até o início da década de 1970, prevaleceu o ponto de vista de que o autismo infantil poderia ser considerado como a manifestação precoce da esquizofrenia infantil.
A partir de então, foram feitas distinções entre autismo e psicose esquizofrenia, apesar das semelhanças nos fenótipos clínicos. Nos últimos anos, uma infinidade de potenciais genes causadores de autismo e esquizofrenia foram identificados.
Interessantemente, um número substancial desses genes de suscetibilidade (estimado em 15–25%) parece aumentar o risco de autismo e esquizofrenia.
Esta observação provocou uma discussão renovada sobre a possível relação de ambos os distúrbios.
Reaviva questões como manifestações fenotípicas compartilhadas e distintas, possíveis mecanismos etiológicos comuns que explicam as sobreposições observadas e a relevância para a compreensão das vias biológicas envolvidas no autismo e na esquizofrenia.

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